samedi 27 novembre 2021


Vi depontar o sol da madrugada
Que faz nascer o dia
É sempre o mesmo dia inacabado
Que segue a mesma noite perdida
De nós não há-de restar nada
Vi um pássaro depenado
Que voa e o voo dele é uma ferida
É o passaro do meu passado
Que tem o corpo coberto
Com as penas da minha vida
E essas penas são tão pesadas

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Gostas de escrever nas margens dos livros nas margens das folhas escritas das proprias cartas que escreves às pessoas caras tu es das margen...