Promete amor, ninguém te ama
Ninguém te escuta, ninguém te vê,
E quando escreves ninguém te lê.
Mandas gritos de solidão
Dentro duma caixa vazia
Que um eco parte, ou do caixão
Da campa do morto do dia.
Mandas um grito de aflição
Na violência A violeta violada
é o arco dum violão
Que arranha o silêncio quebrado
Que lacera o teu coração
Que guincha cada vez que bate,
Notas saiem com a tensão,
A corda estica até que parte.
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